Case: "As 100+ Inovadoras no Uso de TI"

20/12/2015

A GFX implementou a solução de E-TICKET na empresa J. Macêdo, uma ideia desenhada pela diretoria da empresa e transformada em realidade pela GFX. O projeto rendeu à companhia o primeiro lugar na categoria Indústria de Alimentos, Bebidas e Fumos no ranking: As 100+ Inovadoras no Uso de TI. Automatizando assim, o faturamento nos centros de distribuição e plantas fabris, pois existia a necessidade de rastrear o processo de entrada de caminhões com mercadorias, além de todo o fluxo percorrido pelo veículo em cada unidade.

Como explicou Luciano Bortoluzzi, diretor de tecnologia da companhia, a rastreabilidade do processo era uma dificuldade enfrentada pela controladoria. “Tínhamos uma lacuna nesse controle, além disso tudo era feito manualmente.” Assim, a ideia de utilizar um sistema associado a um cartão, como usam muito aeroportos para realização de check-in, surgiu em resposta a essa demanda.

Trata-se de uma operação centralizada e organizada a fim de estabelecer interação entre os funcionários e os terceiros que fazem o carregamento. A inovação proporcionada pelo projeto está na capacidade de reunir de forma sistêmica processos complexos e operacionais de diversas áreas, convertendo-os em atividades mais simples e controláveis, além de fornecer rastreabilidade do fluxo de operação.

O projeto gerou projeção de ganhos da ordem de R$ 300 mil

Em busca de facilitar o processo com uma solução prática e de baixo custo – que não exigisse digitação de informações –, a iniciativa surgiu em 2013 e foi implantada na unidade de Fortaleza no início de 2014. Hoje, o E-ticket é utilizado em outras oito unidades da J. Macêdo.

Antes, tínhamos a primeira entrada do caminhão e o nosso funcionário precisava ir até o ERP procurar as informações sobre o que o motorista iria carregar. Agora, como tudo é feito por meio da leitura do cartão, o funcionário tem um espelho do que vai acontecer no percurso do motorista dentro da empresa”, detalha.

O projeto gerou projeção de ganhos da ordem de R$ 300 mil por ano, sendo R$ 60 mil alcançados em 2014, destacou Bortoluzzi. Além disso, foram atingidos benefícios como redução no tempo de operação (estadias e fretes), melhoria de controles e, em conformidade com o setor de auditoria, garantia de aderência aos procedimentos.

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